BEM-VINDOS

Obrigado pela sua chegada; não se esqueça que é de AMOR AGAPIANO* que essencialmento poeto, também erótico quando a propósito de algumas circunstâncias episódicas nas mais diversas proporções. Como estou avança(n)do no tempo, não se escandalize, porque o que é preciso erradicar do Mundo é o preconceito secular, topo onde está preponderantemente a regressão da Humanidade neste percurso da condição humana, nem sempre adequada ao futurecer* do Homem, albergado corporalmente neste Planeta, sem saber com precisão, na generalidade, onde está a sua/nossa Alma. [ Obs. os astericos* assinalam dois neologismos da nossa Língua ].

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quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

A Àrvore de Natal - Daniel Cristal


A árvore de Natal que escolhi
Criei-a na estufa prò efeito; 
Despida estava quando a recolhi 
Mas fica enorme e bela quando a enfeito.   

Em vez de bolas áureas e artigos 
Comprados com os €uros de papel, 
De ramas de algodão com papai Noel, 
Enfeito-a com lembranças dos Amigos.   

Fica linda esta árvore de decoro!... 
Resplandece o brilho da Amizade 
E o carinho do peito com saudade!   
Ilumina o Mundo pelo coro

 Duma feliz mensagem de esperança; 
É a radiosa imagem duma dança!

3 comentários:

Anónimo disse...

Lendo seus versos de sua árvore de Natal, fui sentindo a grandeza de sua alma poeta natalina, pois na sua árvore tem os enfeitas que mais nos são caros na vida, a amizade, carinho e fraternidade. Como vejo está árvore brilhar ao mundo em que vou vivendo,meus cumprimentos ao grande Mestre Armando, que enfeitou nosso Natal com uma árvore sentimental, Efigênia Coutinho (New York)

Anónimo disse...

Armando meu querido principe!

Parabens meu poeta seu blog está estupendo, seus poemas que tanto gosto,maravilhosos!
Aproveito para lhe desejar junto a seus familiares um Venturoso ano de 2009 repleto de felicidades, paz, saude, amor e muitas alegrias.
Adoro voce,principe queridos, mil saudades.
beijinhos ternos cheios de carinho
Arneyde Tessarolo Marcheschi

Poemas de amor e dor disse...

Não resisto a comentar este seu lindo soneto. Os poetas têm o dever de alertar a sociedade para as coisas simples; para os valores. Para mim. Poeta, a verdadeira prenda de natal está na amizade. A verdadeira árvore de natal está no presépio e no verdadeiro sentido de Natal. Quanto ao pai natal não o conheço de lado nenhum e não passa de um boneco criado pelos revendedores da banha da cobra dos centros comerciais. O espírito de Natal está na sua origem.
Rogério Martins Simões