BEM-VINDOS

Obrigado pela sua chegada; não se esqueça que é de AMOR AGAPIANO* que essencialmento poeto, também erótico quando a propósito de algumas circunstâncias episódicas nas mais diversas proporções. Como estou avança(n)do no tempo, não se escandalize, porque o que é preciso erradicar do Mundo é o preconceito secular, topo onde está preponderantemente a regressão da Humanidade neste percurso da condição humana, nem sempre adequada ao futurecer* do Homem, albergado corporalmente neste Planeta, sem saber com precisão, na generalidade, onde está a sua/nossa Alma. [ Obs. os astericos* assinalam dois neologismos da nossa Língua ].

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segunda-feira, 30 de março de 2009

Arneyde T. Marcheschi

Arneyde T. Marcheschi é uma amiga antiga do tempo em que assentei arraiais nesta casa global chamada Internet. Convidado a participar no seu site pessoal, aceitei a sua disponibilidade que me honrou pela sua simpatia e gentileza. Poetisa ou poeta da paixão arrebatadora e arrebatada, a sua proximidade no percurso aí feito, foi-me sempre gratificante e gratificado. Percorreu quase todos os caminhos que tive o ensejo de prosseguir, e colaborou com afinco e zelo nos Grupos Yahoo que a determinado momento apareceram na Net por minha iniciativa e participação: O Fórum dos Mestres Aprendizes (com José Augusto Carvalho), Poetas Trovadores e a Escola Tropo (com o poeta falecido Nilson Matos Pereira), e o website Távola Literária (com Efigênia Coutinho).  Muito cedo criou o seu famoso website Vida Transparente: Espantou-nos com a surpresa de a vermos, há uns tempos, percorrer os oceanos ao lado dum comandante grego que certamente dançava o zorba e o kalinka como só Antonny Queen seria capaz. Assim como nos alegrou com as vitórias do seu filho nos autódromos do Rio de Janeiro, enquanto a poetisa segurava uma guloseima feita com chocolate (confecção em que é perita), e onde se liam versos de êxtase sensorial; uma senhora gulosa, uma poeta divina. Detentora desse website já citado, ele alberga bons poetas, partilha e difunde esse convívio pelo mundo lusófono, do qual em conjunto usufruímos e nos honramos da partilha desde os seus primórdios, como estetas privilegiados de tanta generosidade. Eis alguns dos seus versos:


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