Entre a seara e a horta no fundo vale
De joelhos rendeste homenagem
Ao Sol, o milho-rei original...
Foi assim que recebi tua mensagem...
Recebi a mensagem como um preito
À espiga do mundo, o mais fecundo!
Senti o descompasso no meu peito
Sentindo tua boca até ao fundo...
Procurei a maçã do pomar quente!
Na língua se tornou ervilha viva
Botão de Rosa aberta à minha frente...
Foi o Amor do Vate pela Diva...
Um cálice de Amor em tanta oferta
Possuído eterno desta Rosa aberta!
1 comentário:
Olha,
a palavra parada;
Luta,
por letras ocultas;
Ouça,
os versos internos
Solta,
a nudez poética;
Escreva-se,
poesia
ao menos um dia,
Seja.
(Maísa)
Desejo uma linda semana com muito amor, esperança e carinho.
Abraços.
Eduardo Poisl
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