Porque o amor é mais forte que a morte
Porque a vida é menos forte que o amor,
Tenho-te nos braços, ó diva nobre,
Dos ombros à nádega que a mão cobre.
Que a outra cubra teu pescoço ténue
Tua nuca macia jamais coberta...
Cinjo-te o signo, a palavra ingénua,
Mordendo os lábios da tua boca aberta.
Fundindo o que funde no calor da brasa,
Unindo o que une em qualquer casa:
A vida e o fogo jamais extintos
Porque os nossos estavam famintos
1 comentário:
Olá Daniel! E que as duas mãos cubram tudo.
Adorei, muito profundo. Parabéns!
Ah! Espero um comentário teu no meu humilde espaço, será um enorme prazer recebê-lo.
Abraços,
Furtado.
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