Quando entro nos bairros da pobreza
Quando vejo os corpos andrajosos
Uma boca esfomeada e sem mesa
Sem comer, e meninos já idosos.
Quando vejo tanta promiscuidade
Tanta vil amargura nesses rostos
Vejo o mundo sem a felicidade
Vejo a vida parida de desgostos!
Haver fome é este o grande enigma
Transformado num louco paradigma!
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