O ritmo da mudança é veloz,
mais veloz, nesta era, do que dantes,
e há sinais de esperança nessa voz
que não acolhe anões, mas sim gigantes.
Não cito os gigantes corporais,
mas gente com a alma muito bela,
pronta a dar ternura por demais
e capaz de ajudar a quem apela...
A quem apela, a quem muito precisa
duma ajuda premente no acidente
que por azar turvou a sua vida.
Cito, e volto a citar, a boa gente
que dá neste momento a sua mão
e faz do ser carente o seu irmão.
1 comentário:
Bom dia amigo Daniel
Ha tempos que nao o comento, mas vou passando. Os afazeres da vida nem sempre nos deixam tempo para os verdadeiros prazeres...
Adorei este soneto e a traducao nao perdeu nada, muito pelo contrario!
um grande abraco para si
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