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Obrigado pela sua chegada; não se esqueça que é de AMOR AGAPIANO* que essencialmento poeto, também erótico quando a propósito de algumas circunstâncias episódicas nas mais diversas proporções. Como estou avança(n)do no tempo, não se escandalize, porque o que é preciso erradicar do Mundo é o preconceito secular, topo onde está preponderantemente a regressão da Humanidade neste percurso da condição humana, nem sempre adequada ao futurecer* do Homem, albergado corporalmente neste Planeta, sem saber com precisão, na generalidade, onde está a sua/nossa Alma. [ Obs. os astericos* assinalam dois neologismos da nossa Língua ].

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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Prefácio da obra poética SONETOS HODIERNOS



Para terem uma ideia e consciência mais aproximadas da obra de Daniel Cristal, aqui se revela parte do prefácio do livro, que vai ser publicado antes da primavera, ou no início desta, deste ano (2016), pela Editora Vieira da Silva (Lisboa):


«SONETOS HODIERNOS

Musicalidade e Ritmo, na Poesia de Daniel Cristal

1) Através das diferentes fases, Daniel Cristal escreve cada vez com maior intensidade e segurança, adotando um estilo que respeita a forma - uma constante, nestes SONETOS HODIERNOS - mas que consegue, todavia, assumir uma dimensão vibrante e espantosamente livre. 

2) Nota-se que Daniel Cristal caminha, paredes meias, entre a subjetividade e a objetividade, fazendo-o com inteligência  – revelar ideias e sentimentos através de musicalidade e ritmo, de cores vivas e traços simbólicos, são o objetivo. 

Como tem sido apanágio de grandes pintores, compositores e mestres da literatura, o Autor intenta projetar uma visão criativa dotada de força suficiente para se concretizar numa expressão que se afasta do plano puramente representacional.

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Nota: O prefaciador é docente universitário, consultor jurídico e articulista, tendo já colaborado com o autor no âmbito de outras obras.


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2 comentários:

Efigênia Coutinho ( Mallemont ) disse...

Aguardando com muita ansiedade o novo livro de SONETOS HODIERNOS de Daniel Cristal (Armando Figueiredo),que tive a grata satisfação de o conhecer já alguns anos, e ser uma admiradora de suas obras.
Em sua poesia, chama atenção para a dimensão primordialmente lingüística de toda sua obra de arte literária, refletindo sobre o modo como se caracteriza essa mesma linguagem e sobre a relação que se estabelece entre autor e obra. Rejeitando o preconceito de ser o autor um puro inspirado "exclusivamente um sensível, quer dizer uma pessoa dotada, em alto grau, de permeabilidade aos fenômenos da emoção estética pura", reconheço que a "sensibilidade é o grande fator de inspiração, mas sensibilidade racionável, riça de fios que a inteligência vai urdindo, enliçando a seu modo, compondo".É uma GRANDE alegria estar aqui ao nosso lado, onde podemos desfrutar de sua obra Literária, leio e releio este fenômeno da atualidade Poética de Portugal.
Efigênia Coutinho

Anónimo disse...

Um prefácio magnifico. Até dói, ver escrever assim tão bem.
Quem o ler prefácio, com atenção, sentirá que tem de ler o livro!

Assisti a duas conferencias do "prefaciador" no LENEC e na Ordem dos Advogados, em Lisboa. Fala de improviso, quase como escreve.
Concordo com o que foi dito no outro comentário.
Se já tencionava comprar o seu novo livro, com esse prefácio vou lê-lo com outra alma.
Muitos Parabéns
Mário