Porque o amor é mais forte que a morte
Porque a vida é menos forte que o amor,
Tenho-te nos braços, ó diva nobre,
Dos ombros à nádega que a mão cobre.
Que a outra cubra teu pescoço ténue
Tua nuca macia jamais coberta...
Cinjo-te o signo, a palavra ingénua,
Mordendo os lábios da tua boca aberta.
Fundindo o que funde no calor da brasa,
Unindo o que une em qualquer casa:
A vida e o fogo jamais extintos
Porque os nossos estavam famintos