Quando nos encontramos, faz-se o Amor
- É o choque mais perfeito deflagrado
Na conjunção dos pólos do furor,
Que nos atrai, assim, consubstanciado...
Sou amante do ser amado.
Tu regressas do espaço, tens leveza,
Pareces querubim no meio de anjos
Trazes sorrisos lindos, a riqueza
Dessa íris nos poros, belos arranjos...
Sons de guitarra e de banjos.
Alucinas radiante no limite
Da atracção do esplendor, abres corolas
A este lobo silvestre da elite
Dos faunos pan-helénicos, e assolas
As junções longas que empolas.
Esqueço deste modo a Terra da anemia,
Fico a sentir que as crianças vão sorrir
Pela eternidade, e são a alegria
Dessa futurecência a florir...
É esta a prece do porvir!
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