No meu coração mora uma estrela
muito brilhante (e é pequena)
tão pequena que é grande só de vê-la;
tem a pele de seda muito fina...
Ela tem a varinha de condão
(essa grande estrela pequenina)
e habita feliz no coração,
este seu coração que me anima.
Quando ela cintila vejo o luar,
um botão a florir tudo o que almejo
e o seu ramo verde sabe a mar.
O que vejo merece um longo beijo,
o meu maior carinho de emoção,
a rendição de amor do ser beirão.
1 comentário:
Olá meu amigo! Passando para te desejar uma ótima semana e dizer que adorei o soneto. Muito profundo!
Abraços,
Furtado.
Enviar um comentário