A árvore de Natal que escolhi
Criei-a na estufa prò efeito;
Despida estava quando a recolhi
Mas fica enorme e bela quando a enfeito.
Em vez de bolas áureas e artigos
Comprados com os uros de papel,
De ramas de algodão com papai Noel,
Enfeito-a com lembranças dos Amigos.
Fica linda esta árvore de decoro!...
Resplandece o brilho da Amizade
E o carinho do peito com saudade!
Ilumina o Mundo pelo coro
Duma feliz mensagem de esperança;
É a radiosa imagem duma dança!
3 comentários:
Lendo seus versos de sua árvore de Natal, fui sentindo a grandeza de sua alma poeta natalina, pois na sua árvore tem os enfeitas que mais nos são caros na vida, a amizade, carinho e fraternidade. Como vejo está árvore brilhar ao mundo em que vou vivendo,meus cumprimentos ao grande Mestre Armando, que enfeitou nosso Natal com uma árvore sentimental, Efigênia Coutinho (New York)
Armando meu querido principe!
Parabens meu poeta seu blog está estupendo, seus poemas que tanto gosto,maravilhosos!
Aproveito para lhe desejar junto a seus familiares um Venturoso ano de 2009 repleto de felicidades, paz, saude, amor e muitas alegrias.
Adoro voce,principe queridos, mil saudades.
beijinhos ternos cheios de carinho
Arneyde Tessarolo Marcheschi
Não resisto a comentar este seu lindo soneto. Os poetas têm o dever de alertar a sociedade para as coisas simples; para os valores. Para mim. Poeta, a verdadeira prenda de natal está na amizade. A verdadeira árvore de natal está no presépio e no verdadeiro sentido de Natal. Quanto ao pai natal não o conheço de lado nenhum e não passa de um boneco criado pelos revendedores da banha da cobra dos centros comerciais. O espírito de Natal está na sua origem.
Rogério Martins Simões
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