Seja esta a utopia: um rei cristão
à porta do Islão - um Preste João
procurado por Pêro Covilhã
- missão da emoção que não foi vã...
Porque na realidade foi o mote
da intrépida gente que abriu
a porta do Oriente por mar e bote
configurando a foz de cada rio.
Regresse ao futuro o português
cantado por Camões na epopeia
vencida a abantesma desta vez!
E que volte o orgulho nesta veia
soprando a fama e a Língua de Pessoa
da Etiópia utópica a Lisboa.
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