Não há mistério nenhum, mas só a constatação: o mineral serve a flora, a flora serve a fauna, e estes servem o Homem, que por sua vez serve a entidade energética divina. Serve-a na expansão evolutiva. Todos os seres vivos ( incluindo os minerais) estão dotados desta centelha energética poderosa e cumprem a sua função de continuidade, renascimento e transformação. Renascem, aperfeiçoam-se, atingem estados de maturidade, seguindo-se a decadência, e morrem para que se cumpra um novo ciclo.
É uma inexorável força que existe para esse renascimento, crescimento, subsistência, reprodução, apego à vida enquanto útil, e abnegação no cumprimento de todos estes desígnios.
Não admira, por isso, que o Homem viva, desde a sua origem, a olhar para o céu. Porém, olhar não basta; há necessidade de perscrutar também com a sensibilidade toda essa abrangência para distinguir o que está mais além e mais aquém, fora e dentro de nós na partilha incessante. Há leituras de visões que só o sentimento aliada à capacidade psicológica para identificar, ajuda a descortinar.
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